
Sofrimentos e testemunhos de um médium – 3
Enfrentando afogamento, socos e armadilhas
julho/2007 - Por Washington Luiz Nogueira FernandesComentaremos mais fatos interessantes acontecidos com Divaldo, para conscientizar jovens médiuns de que exercer a mediunidade exige evangelização e confiança irrestrita em Deus. Foi assim que ele triunfou em sua trajetória de sessenta anos de mediumato.
Comentamos que Divaldo enfrentou a perseguição tenaz de um Espírito desafeto do passado, que criou para ele várias situações de constrangimento e até ameaças de morte.
Arrolamos outras dessas situações que estão registradas nos livros biográficos:
– quando tinha dezenove anos, à noite, já meio adormecido, Divaldo ouviu uma voz espiritual hipnótica, que o chamava para a praia, dizendo que na Terra ele sofria muito e a solução era destruir o corpo para ser feliz.
Inconsciente, ele saltou a janela, trajando pijama, e dirigiu-se para a praia. Nilson, seu amigo e irmão de jornada, que também dormia na casa, ouviu o barulho e acompanhou-o, percebendo a situação inusitada. Entrando no mar, as primeiras ondas molharam os pés de Divaldo.
Nilson, à distância, ouviu a voz de Divaldo, mais grossa, pois era o Espírito que falava, dizendo: Não se aproxime. Nilson permaneceu orando, confiante na interferência Divina. Quando as ondas atingiram o rosto de Divaldo, ele despertou e começou a debater-se (pois não sabia nadar). Nilson atirou-se às ondas e resgatou-o. Divaldo escapou dessa cilada;
– certa ocasião, no seu trabalho como escriturário no IPASE (Instituto de Previdência e Assistência Social do Estado), em Salvador, uma cliente, de setenta anos, teve uma discussão com uma colega de Divaldo na repartição. Divaldo acercou-se para apaziguar e ela, puxou-o pela gravata e deu-lhe um soco, com um anel, ferindo-o. Divaldo ficou aturdido e recolheu-se a uma sala, orando e se refazendo.
Semanas depois, Divaldo sentiu a presença do Espírito desafeto que disse que ele mesmo tinha inspirado aquela senhora a lhe bater, pretendendo que ele revidasse e ela caísse, para haver um escândalo. Felizmente o médium, através de um comportamento cristão, mais uma vez não caiu numa cilada;
– outro fato ocorreu no Rio de Janeiro, na década de 1960, quando estava hospedado num apartamento, no 12º andar, para uma conferência à noite, na presença de várias pessoas. Uma senhora, sem motivo aparente, foi tomada de grande cólera e provocou uma discussão. Ela foi investindo contra Divaldo até à janela. Em silêncio, ele conseguiu se esquivar, e evitar o prosseguimento da cena desagradável. Anos depois, o Espírito desafeto informou-lhe que ele tinha incorporado naquela senhora. para destruir-lhe a vida. Divaldo, através da atitude evangélica, escapou da armadilha;
– em outra oportunidade, Divaldo estava andando por uma rua de Salvador, quando um homem puxou-o e aplicou-lhe um soco, que o fez cair sobre a vitrine de uma loja. Felizmente, Divaldo não reagiu, embora não entendesse o ocorrido. O homem que o agrediu, olhando para ele caído, pediu desculpas, dizendo que havia sido um lamentável engano pois ele pensara que se tratava de outra pessoa. No tumulto, Divaldo percebeu o Espírito desafeto que disse que ele queria humilhá-lo tantas vezes, que não teria outra alternativa senão render-se a ele.
No próximo artigo, repassaremos outros acontecimentos do mesmo gênero, instrutivos para todos nós…
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