
O livro dos espíritos – edição especial
março/2007Foi há 150 anos que veio à luz O Livro dos Espíritos, em Paris, na França.
Para a comemoração de tão importante data, a Federação Espírita Brasileira – FEB, lançou a 9 de dezembro de 2006, em Sua Sede Histórica, no Rio de Janeiro, a Edição Especial de O Livro dos Espíritos, em capa dura.
A nova tradução é assinada por Evandro Noleto Bezerra e foi feita a partir da segunda impressão da 2ª. edição francesa, de 1860 – texto básico com alguns acréscimos, supressões e modificações feitos por Allan Kardec, na 4ª. edição, de 1860; na 5ª. edição, de 1861; na 6ª. edição, de 1862; na 10ª edição, de 1863; e na 12ª. edição, de 1864. A partir da 12ª. edição, de 1864, Kardec não introduziu qualquer outra modificação.
Nessa Edição Especial foram incluídos:
a) o Aviso introdutório, em que Allan Kardec faz uma apreciação da obra, destacando as diferenças entre a 1ª. e 2ª. edição do livro, sobretudo o aumento considerável do número de perguntas de 501 para 1019;
b) a Nota explicativa que se segue aos Prolegômenos, por meio da qual o Codificador informa: “ Os princípios contidos neste livro resultam das respostas dadas pelos Espíritos às questões diretas que lhes foram propostas em diversas ocasiões, por meio de grande número de médiuns, bem como das instruções que deram espontaneamente, a nós ou a outras pessoas, sobre as matérias que encerra. O material foi organizado de maneira a apresentar um conjunto regular e metódico, e não foi entregue à publicidade senão depois de ter sido revisto cuidadosamente, várias vezes seguidas, e corrigido pelos próprios Espíritos. Esta segunda edição também mereceu, da parte deles, novo e meticuloso exame. O que vem entre aspas, em seguida às perguntas, é a resposta textual dada pelos Espíritos. O que está assinalado em letras menores, ou designado de modo especial para esse fim, compreende as notas e explicações aditadas pelo autor, e que também sofrera o controle dos Espíritos”;
c) a Errata que só apareceu na 5ª. edição francesa, de 1861, não tendo sido incorporada ao texto do livro nas edições posteriores, salvo a supressão da expressão “e intuitiva”, na resposta à pergunta nº 586 constada a partir da 10ª edição francesa, de 1863.
A tradução de O Livro dos Espíritos, clássica, de Luiz Olímpio Guillon Ribeiro continuará a ser impressa e acessível a todos os interessados.
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