7º Congresso Brasileiro dos Magistrados Espíritas
novembro/2013 - Por Noeval de Quadros.Realizou-se de 13 a 15 de setembro, promovido pela Associação Brasileira dos Magistrados Espíritas – ABRAME, na cidade de Poconé/MT, com o tema central A Justiça e a Transição planetária.
A programação contou com palestra inaugural da Dra. Marlene Rossi Severino Nobre, Presidente da Associação Médico-Espírita do Brasil e da Associação Médico-Espírita Internacional (Saúde, Bioética e Espiritismo na Construção de um Novo Mundo); palestras do Juiz Kéops de Vasconcelos Amaral Vieira Pires, da Paraíba (O Magistrado e a Lei de Progresso); do Juiz Luiz Antônio Sári, do Mato Grosso (Amor e Ética: Verdadeira Justiça); do médico psiquiatra Dr. Bento Augusto da Cunha Santos, de São Paulo (Sistema Global); e, no encerramento, do Juiz Haroldo Dutra Dias, de Minas Gerais (Justiça e Misericórdia na Lei Divina).
A Diretoria eleita para o próximo biênio tomou posse, ficando Keóps de Vasconcelos Amaral Vieira Pires, da Paraíba, como Presidente; Clayton Reis, do Paraná, como um dos quatro Vice-Presidentes; e Noeval de Quadros, também do Paraná, como Vice-Diretor do Departamento Doutrinário.
Foi aprovada à unanimidade a Carta do Pantanal.
Com esse Congresso, a ABRAME reforça o seu papel no cenário espírita brasileiro, como entidade especializada que trabalha em prol da vida, em todas as suas fases, desde a concepção até o exaurimento natural, ressaltando os ideais de um mundo melhor e de uma Justiça mais humana, a partir da espiritualização dos seus Juízes.
Carta do Pantanal
Os magistrados espíritas participantes do 7º Congresso da Associação Brasileira dos Magistrados Espíritas – ABRAME, reunidos na cidade de Poconé/MT, nos dias 13, 14 e 15 de setembro de 2013, por unanimidade, resolveram:
1.Reconhecer a Justiça como agente da transição planetária para a concretização de um mundo mais solidário, isonômico e fraterno.
2.Exaltar a Dignidade da Pessoa Humana como valor absoluto, aplicando-a à luz dos cânones elevados da ética e moral cristã.
3.Defender o Direito Constitucional à Vida em sua plenitude, desde a concepção até seu exaurimento natural.
4.Realçar o autoconhecimento e a reforma íntima do magistrado como instrumentos essenciais no processo de distribuição da verdadeira justiça.
5.Valorizar a humanização dos presídios, afastando da pena qualquer resquício de vingança, vendo no processo de execução um meio de ressocialização e evolução do ser humano.
6.Reconhecer que a Misericórdia é atributo intrínseco da lei de Justiça Divina, que o magistrado deve se esforçar por compreender e vivenciar.
7.Valorizar a adoção de técnicas autocompositivas como instrumentos de pacificação social, em todos os seus planos, à luz dos postulados cristãos.
Weimar Muniz de Oliveira- Pres. ABRAME/Clarice Claudino da Silva-Pres. Comissão Organizadora
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